Variando um pouco, poderíamos dizer que a maioria das pessoas no campo de concentração acreditava ter perdido as verdadeiras possibilidades de realização, quando na realidade elas consistiam justamente naquilo que a pessoa fazia dessa vida no campo: vegetar como os milhares de prisioneiros, ou, como uns poucos, vencer interiormente."
Frankl V E. (1905-1997), 2017. Em busca de um sentido, pg. 96, 42ª ed., Editora Vozes.
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