Neste congresso eu mais ouvi do que falei, e ainda assim, minha compreensão do conteúdo, de maneira geral, foi superficial. Nomes como Edmund Husserl, Merleau Ponty, Michel Henry, Edith Stein, Biswanger, Sartre e Martin Heidegger foram os que mais apareceram - os quais - diga-se de passagem, são, cada um, um portal para um raciocínio provocativo.
Como boa admiradora da fenomenologia, esses autores me conduzem à ideia de que suas teorias alcançam a invariável tese de que quanto mais se aprofunda, menos se sabe.
A simplicidade de um clique, como nessa foto, me coloca diante da realidade que, no final das contas, sou "Eu comigo", e mais ninguém. Simboliza minha angústia em decidir como agirei com tudo o que ouvi e aprendi nesses últimos dias. Como a-luna, sei que o caminho é e continuará sendo árduo... mas, prazerozo.
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